quarta-feira, 30 de setembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Ativ.1.5 - Fichamento
FICHAMENTO
Nível de Ensino: Ensino Fundamental (8ª Série)
Nº de alunos: 30
Professoras: Eva Carmem Vieira de Carvalho e
Marineide Francisca de Moraes
Assunto: Produção de Texto
Material Utilizado: Aparelho de Som, Computadores (Word e Internet: Googledocs:http://www.google.com/google-d-s/intl/pt-BR/tour1.html ou Equitext:http://equitext.pgie.ufrgs.br/
Procedimentos:
1ª Etapa
· Apresentação do 1º Episódio do Programa Categorias Literárias, exibido pela Biblioteca Virtual dos Estudantes de Língua Portuguesa, com o conto “Felicidade Clandestina”, de Clarisse Lispector;
· Estimular as interpretações para promover e ampliar o debate, comentado sobre os personagens;
· Entregar cópias do trecho ouvido para os alunos, para que, com o texto em mãos, sejam provocados a trocarem as impressões;
· Desafiar os alunos, a criarem um desfecho para a história antes de ouvir a segunda parte do conto;
2ª Etapa
· Organizar os alunos em trios ou quartetos para produção de um texto colaborativo (desfecho);
· Os alunos devem fazer um planejamento do enredo, listando os principais tópicos que irão compor o texto;
· Os alunos deverão escolher uma das ferramentas e serem orientados no processo do cadastro, bem como incentivados o tempo todo a trocarem de papéis: escritores, revisores e leitores, usando os corretores dos próprios processadores de texto e pesquisar em dicionários ou livros sobre gramática os casos sobre os quais tiverem dúvidas.
Resultados:
O aluno desenvolveu habilidades de leitura, interpretação, reflexão e expressão escrita e oral.
Nível de Ensino: Ensino Fundamental (8ª Série)
Nº de alunos: 30
Professoras: Eva Carmem Vieira de Carvalho e
Marineide Francisca de Moraes
Assunto: Produção de Texto
Material Utilizado: Aparelho de Som, Computadores (Word e Internet: Googledocs:http://www.google.com/google-d-s/intl/pt-BR/tour1.html ou Equitext:http://equitext.pgie.ufrgs.br/
Procedimentos:
1ª Etapa
· Apresentação do 1º Episódio do Programa Categorias Literárias, exibido pela Biblioteca Virtual dos Estudantes de Língua Portuguesa, com o conto “Felicidade Clandestina”, de Clarisse Lispector;
· Estimular as interpretações para promover e ampliar o debate, comentado sobre os personagens;
· Entregar cópias do trecho ouvido para os alunos, para que, com o texto em mãos, sejam provocados a trocarem as impressões;
· Desafiar os alunos, a criarem um desfecho para a história antes de ouvir a segunda parte do conto;
2ª Etapa
· Organizar os alunos em trios ou quartetos para produção de um texto colaborativo (desfecho);
· Os alunos devem fazer um planejamento do enredo, listando os principais tópicos que irão compor o texto;
· Os alunos deverão escolher uma das ferramentas e serem orientados no processo do cadastro, bem como incentivados o tempo todo a trocarem de papéis: escritores, revisores e leitores, usando os corretores dos próprios processadores de texto e pesquisar em dicionários ou livros sobre gramática os casos sobre os quais tiverem dúvidas.
Resultados:
O aluno desenvolveu habilidades de leitura, interpretação, reflexão e expressão escrita e oral.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Ativ.2.6 - Planejamento
Atividade 2.6
PLANEJAMENTO
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
Público alvo: 1º ano – Ensino médio
OBJETIVOS:
- Levá-los a entender o que é blog e o seu uso;
- Desenvolver a habilidade de gerenciar informação.
- Desenvolver a habilidade de transformar informação em conhecimento.
- Evitar o trabalho redobrado do docente. Uma vez publicado, basta atualizá-lo.
ATIVIDADES:
- Cada aluno deverá abrir o seu blog;
- Pesquisar no google sobre o tema “gripe suína”;
- Postar no blog o conteúdo pesquisado com alguns links que direcionem para outras informações.
RECURSOS UTILIZADOS:
- Internet – pesquisa no google;
COMPETÊNCIAS:
Os alunos já têm habilidades e algumas noções de pesquisa na internet;
AVALIAÇÃO:
A avaliação será no momento das atividades, as quais serão desenvolvidas no computador. O aluno será avaliado individualidade observando o interesse de cada um diante do computador.
PLANEJAMENTO
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
Público alvo: 1º ano – Ensino médio
OBJETIVOS:
- Levá-los a entender o que é blog e o seu uso;
- Desenvolver a habilidade de gerenciar informação.
- Desenvolver a habilidade de transformar informação em conhecimento.
- Evitar o trabalho redobrado do docente. Uma vez publicado, basta atualizá-lo.
ATIVIDADES:
- Cada aluno deverá abrir o seu blog;
- Pesquisar no google sobre o tema “gripe suína”;
- Postar no blog o conteúdo pesquisado com alguns links que direcionem para outras informações.
RECURSOS UTILIZADOS:
- Internet – pesquisa no google;
COMPETÊNCIAS:
Os alunos já têm habilidades e algumas noções de pesquisa na internet;
AVALIAÇÃO:
A avaliação será no momento das atividades, as quais serão desenvolvidas no computador. O aluno será avaliado individualidade observando o interesse de cada um diante do computador.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Atividade 2.2
O hipertexto nos remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informações, cujo o acesso se dá através dos hiperlinks, ou links, que tem a função de interconectar os diversos conjuntos de informação.
Ao navegar pela página da Wikipédia, utilizei vários links disponibilizados nos textos, verifiquei a facilidades de obter mais informações com agilidade sobre o texto lido e, em seguida retornar ao tema principal.
O Hipertexto poderá ser mais uma ferramenta importante utilizada para trabalhar com alunos, para diferentes disciplinas no processo ensino aprendizagem de formas variadas.
Ao navegar pela página da Wikipédia, utilizei vários links disponibilizados nos textos, verifiquei a facilidades de obter mais informações com agilidade sobre o texto lido e, em seguida retornar ao tema principal.
O Hipertexto poderá ser mais uma ferramenta importante utilizada para trabalhar com alunos, para diferentes disciplinas no processo ensino aprendizagem de formas variadas.
Atividade 2.3
Abuso sexual de menor
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
O abuso sexual de menores corresponde a qualquer ato sexual abusivo praticado contra uma criança ou adolescente. É uma forma de abuso infantil. Embora geralmente o abusador seja uma pessoa adulta, pode acontecer também de um adolescente abusar sexualmente de uma criança.
Num sentido estrito, o termo "abuso sexual" corresponde ao ato sexual obtido por meio de violência, coação irresistível, chantagem, ou como resultado de alguma condição debilitante ou que prejudique razoavelmente a consciência e o discernimento, tal como o estado de sono, de excessiva sonolência ou torpeza, ou o uso bebidas alcoólicas e/ou de outras drogas, anestesia, hipnose, etc. No caso de sexo com crianças pré-púberes ou com adolescentes abaixo da idade de consentimento (a qual varia conforme a legislação de cada país), o abuso sexual é legalmente presumido, independentemente se houve ou não violência real.
Num sentido mais amplo, embora de menor exatidão, o termo "abuso sexual de menores" pode designar, também, qualquer forma de exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo o incentivo à prostituição, a escravidão sexual, a migração forçada para fins sexuais, o turismo sexual, o rufianismo e a pornografia infantil.
Formas de abuso
Existem duas formas de abuso sexual que os adultos podem praticar contra as crianças e os adolescentes: com contato físico ou sem contato físico. Nos dois casos, o adulto abusa do jovem para conseguir algum tipo de prazer ou satisfação interior.
Com contato físico
Violência sexual: forçar relações sexuais, usando violência física ou fazendo ameaças verbais.
Exploração sexual de menores: pedir ou obrigar a criança ou o jovem a participar de atos sexuais em troca de dinheiro ou outra forma de pagamento.
Sem contato físico
Assédio: falar sobre sexo de forma exageradamente vulgar.
Exibicionismo (ato obsceno): mostrar as partes sexuais com intenção erótica.
Constrangimento: ficar de longe observando jovens ou crianças sem roupa ou ficar olhando de maneira intimidatória.
Pornografia infantil: tirar fotos ou filmar poses pornográficas ou de sexo explícito.
Consequências
As consequências de uma violência sexual praticada contra crianças e adolescentes podem ser físicas, psicológicas ou de comportamento, todas igualmente prejudiciais para quem sofre a violência.
Físicas
Dor constante na vagina ou no ânus.
Corrimento vaginal.
Inflamações e hemorragias.
Gravidez precoce, colocando em risco a vida da criança ou adolescente.
Doenças sexualmente transmissíveis, como AIDS, hepatite B, etc.
Psicológicas
Sentimento de culpa
Sentimento de isolamento de ser diferente.
Sentimento de estar "marcado" para o resto da vida.
Depressão.
Falta de amor próprio (baixa auto-estima).
Medo indefinido permanente.
Tentativa de suicídio.
Medo de sair na rua.
Comportamento
Dificuldade de expressar o sentimento de raiva.
Queda no rendimento escolar
Atitudes autodestrutivas: uso excessivo de álcool, de drogas, etc.
Aumento do grau de provocação erótica.
Tendência ao abuso das relações sexuais.
Regressão da linguagem e do comportamento.
Agressividade contra a família.
Quanto maior é o tempo em que o jovem fica calado, maiores são as consequências negativas.
Pessoas que cometem violência sexual
Na maioria das vezes que acontece um abuso sexual, o abusador é uma pessoa que a criança confia, conhece e muitas vezes ama. Existe uma tendência das pessoas acharem que o molestador se enquadra na descrição de alguém que sofre de distúrbios psicológicos (será pedófilo somente se possuir uma preferência sexual por crianças pré-púberes), um psicótico portanto, ou então num homossexual em geral; nada mais enganoso. Pesquisas demostram que o perfil da grande maioria dos abusadores são homens heterossexuais e as vítimas são meninas. Segundo AZEVEDO e GUERRA (2000) os agressores sexuais de crianças e adolescentes que sofrem distúrbios psiquiátricos são uma minoria. São pessoas aparentemente "normais", com laços estreitos com a vítima. Pode ser uma pessoa da família, como pai, padrasto, avô, primos, tios, alguém conhecido e supostamente de confiança, como vizinhos, amigos dos pais, ou mesmo alguém com estatuto de confiança social (educadores, padres, pastores, etc.)
Ainda em relação ao perfil do abusador, é interessante citar dados coletados na ong brasileira CECOVI (www.cecovi.org.br):
Segundo análise feita em 1.169 casos de violência doméstica atendidos no SOS Criança da ABRAPIA, entre janeiro de 1998 e junho de 1999, foram diagnosticados: 65% de violência física, 51% de violência psicológica, 49% de casos de negligência e 13% de abuso sexual. Em 93,5% dos casos os agressores eram parentes da vítima (52% - mãe, 27% - pai, 8% -padrasto/madrasta, 13% - outros parentes) e em 6,5% os abusadores não são parentes (3% - vizinhos, 2% - babás e outros responsáveis, 1,5% - instituições.
Dos 13% de casos envolvendo abuso sexual a pesquisa demonstrou que: a) A idade da vítima: 2 a 5 anos - 49%, 6 a 10 anos - 33% b) 80% das vítimas tinham sexo feminino c) 90% dos agressores eram do sexo masculino
O adulto que comete violência sexual sempre pede para a criança guardar segredo sobre o que aconteceu usando diversas formas de pressão. É muito comum a criança se sentir culpada e até merecedora da violência em si, haja visto ela não ter estrutura mental suficiente para explicar tal ato cometido contra si. Aliado ao sentimento de culpa, a pressão psicológica exercida pelo perpetrador, o próprio laço de afeição entre estes (não se esqueçam que normalmente o abuso ocorre entre familiares).
Professora: Marineide Moraes.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
O abuso sexual de menores corresponde a qualquer ato sexual abusivo praticado contra uma criança ou adolescente. É uma forma de abuso infantil. Embora geralmente o abusador seja uma pessoa adulta, pode acontecer também de um adolescente abusar sexualmente de uma criança.
Num sentido estrito, o termo "abuso sexual" corresponde ao ato sexual obtido por meio de violência, coação irresistível, chantagem, ou como resultado de alguma condição debilitante ou que prejudique razoavelmente a consciência e o discernimento, tal como o estado de sono, de excessiva sonolência ou torpeza, ou o uso bebidas alcoólicas e/ou de outras drogas, anestesia, hipnose, etc. No caso de sexo com crianças pré-púberes ou com adolescentes abaixo da idade de consentimento (a qual varia conforme a legislação de cada país), o abuso sexual é legalmente presumido, independentemente se houve ou não violência real.
Num sentido mais amplo, embora de menor exatidão, o termo "abuso sexual de menores" pode designar, também, qualquer forma de exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo o incentivo à prostituição, a escravidão sexual, a migração forçada para fins sexuais, o turismo sexual, o rufianismo e a pornografia infantil.
Formas de abuso
Existem duas formas de abuso sexual que os adultos podem praticar contra as crianças e os adolescentes: com contato físico ou sem contato físico. Nos dois casos, o adulto abusa do jovem para conseguir algum tipo de prazer ou satisfação interior.
Com contato físico
Violência sexual: forçar relações sexuais, usando violência física ou fazendo ameaças verbais.
Exploração sexual de menores: pedir ou obrigar a criança ou o jovem a participar de atos sexuais em troca de dinheiro ou outra forma de pagamento.
Sem contato físico
Assédio: falar sobre sexo de forma exageradamente vulgar.
Exibicionismo (ato obsceno): mostrar as partes sexuais com intenção erótica.
Constrangimento: ficar de longe observando jovens ou crianças sem roupa ou ficar olhando de maneira intimidatória.
Pornografia infantil: tirar fotos ou filmar poses pornográficas ou de sexo explícito.
Consequências
As consequências de uma violência sexual praticada contra crianças e adolescentes podem ser físicas, psicológicas ou de comportamento, todas igualmente prejudiciais para quem sofre a violência.
Físicas
Dor constante na vagina ou no ânus.
Corrimento vaginal.
Inflamações e hemorragias.
Gravidez precoce, colocando em risco a vida da criança ou adolescente.
Doenças sexualmente transmissíveis, como AIDS, hepatite B, etc.
Psicológicas
Sentimento de culpa
Sentimento de isolamento de ser diferente.
Sentimento de estar "marcado" para o resto da vida.
Depressão.
Falta de amor próprio (baixa auto-estima).
Medo indefinido permanente.
Tentativa de suicídio.
Medo de sair na rua.
Comportamento
Dificuldade de expressar o sentimento de raiva.
Queda no rendimento escolar
Atitudes autodestrutivas: uso excessivo de álcool, de drogas, etc.
Aumento do grau de provocação erótica.
Tendência ao abuso das relações sexuais.
Regressão da linguagem e do comportamento.
Agressividade contra a família.
Quanto maior é o tempo em que o jovem fica calado, maiores são as consequências negativas.
Pessoas que cometem violência sexual
Na maioria das vezes que acontece um abuso sexual, o abusador é uma pessoa que a criança confia, conhece e muitas vezes ama. Existe uma tendência das pessoas acharem que o molestador se enquadra na descrição de alguém que sofre de distúrbios psicológicos (será pedófilo somente se possuir uma preferência sexual por crianças pré-púberes), um psicótico portanto, ou então num homossexual em geral; nada mais enganoso. Pesquisas demostram que o perfil da grande maioria dos abusadores são homens heterossexuais e as vítimas são meninas. Segundo AZEVEDO e GUERRA (2000) os agressores sexuais de crianças e adolescentes que sofrem distúrbios psiquiátricos são uma minoria. São pessoas aparentemente "normais", com laços estreitos com a vítima. Pode ser uma pessoa da família, como pai, padrasto, avô, primos, tios, alguém conhecido e supostamente de confiança, como vizinhos, amigos dos pais, ou mesmo alguém com estatuto de confiança social (educadores, padres, pastores, etc.)
Ainda em relação ao perfil do abusador, é interessante citar dados coletados na ong brasileira CECOVI (www.cecovi.org.br):
Segundo análise feita em 1.169 casos de violência doméstica atendidos no SOS Criança da ABRAPIA, entre janeiro de 1998 e junho de 1999, foram diagnosticados: 65% de violência física, 51% de violência psicológica, 49% de casos de negligência e 13% de abuso sexual. Em 93,5% dos casos os agressores eram parentes da vítima (52% - mãe, 27% - pai, 8% -padrasto/madrasta, 13% - outros parentes) e em 6,5% os abusadores não são parentes (3% - vizinhos, 2% - babás e outros responsáveis, 1,5% - instituições.
Dos 13% de casos envolvendo abuso sexual a pesquisa demonstrou que: a) A idade da vítima: 2 a 5 anos - 49%, 6 a 10 anos - 33% b) 80% das vítimas tinham sexo feminino c) 90% dos agressores eram do sexo masculino
O adulto que comete violência sexual sempre pede para a criança guardar segredo sobre o que aconteceu usando diversas formas de pressão. É muito comum a criança se sentir culpada e até merecedora da violência em si, haja visto ela não ter estrutura mental suficiente para explicar tal ato cometido contra si. Aliado ao sentimento de culpa, a pressão psicológica exercida pelo perpetrador, o próprio laço de afeição entre estes (não se esqueçam que normalmente o abuso ocorre entre familiares).
Professora: Marineide Moraes.
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