sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Ativ.2.3 Construindo Hipertexto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
O abuso sexual de menores corresponde a qualquer ato sexual abusivo praticado contra uma criança ou adolescente. É uma forma de abuso infantil. Embora geralmente o abusador seja uma pessoa adulta, pode acontecer também de um adolescente abusar sexualmente de uma criança.
Num sentido estrito, o termo "abuso sexual" corresponde ao ato sexual obtido por meio de violência, coação irresistível, chantagem, ou como resultado de alguma condição debilitante ou que prejudique razoavelmente a consciência e o discernimento, tal como o estado de sono, de excessiva sonolência ou torpeza, ou o uso bebidas alcoólicas e/ou de outras drogas, anestesia, hipnose, etc. No caso de sexo com crianças pré-púberes ou com adolescentes abaixo da idade de consentimento (a qual varia conforme a legislação de cada país), o abuso sexual é legalmente presumido, independentemente se houve ou não violência real.
Num sentido mais amplo, embora de menor exatidão, o termo "abuso sexual de menores" pode designar, também, qualquer forma de exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo o incentivo à prostituição, a escravidão sexual, a migração forçada para fins sexuais, o turismo sexual, o rufianismo e a pornografia infantil.
Formas de abuso
Existem duas formas de abuso sexual que os adultos podem praticar contra as crianças e os adolescentes: com contato físico ou sem contato físico. Nos dois casos, o adulto abusa do jovem para conseguir algum tipo de prazer ou satisfação interior.
Com contato físico
Violência sexual: forçar relações sexuais, usando violência física ou fazendo ameaças verbais.
Exploração sexual de menores: pedir ou obrigar a criança ou o jovem a participar de atos sexuais em troca de dinheiro ou outra forma de pagamento.
Sem contato físico
Assédio: falar sobre sexo de forma exageradamente vulgar.
Exibicionismo (ato obsceno): mostrar as partes sexuais com intenção erótica.
Constrangimento: ficar de longe observando jovens ou crianças sem roupa ou ficar olhando de maneira intimidatória.
Pornografia infantil: tirar fotos ou filmar poses pornográficas ou de sexo explícito.
Consequências
As consequências de uma violência sexual praticada contra crianças e adolescentes podem ser físicas, psicológicas ou de comportamento, todas igualmente prejudiciais para quem sofre a violência.
Físicas
Dor constante na vagina ou no ânus.
Corrimento vaginal.
Inflamações e hemorragias.
Gravidez precoce, colocando em risco a vida da criança ou adolescente.
Doenças sexualmente transmissíveis, como AIDS, hepatite B, etc.
Psicológicas
Sentimento de culpa
Sentimento de isolamento de ser diferente.
Sentimento de estar "marcado" para o resto da vida.
Depressão.
Falta de amor próprio (baixa auto-estima).
Medo indefinido permanente.
Tentativa de suicídio.
Medo de sair na rua.
Comportamento
Dificuldade de expressar o sentimento de raiva.
Queda no rendimento escolar
Atitudes autodestrutivas: uso excessivo de álcool, de drogas, etc.
Aumento do grau de provocação erótica.
Tendência ao abuso das relações sexuais.
Regressão da linguagem e do comportamento.
Agressividade contra a família.
Quanto maior é o tempo em que o jovem fica calado, maiores são as consequências negativas.
Pessoas que cometem violência sexual
Na maioria das vezes que acontece um abuso sexual, o abusador é uma pessoa que a criança confia, conhece e muitas vezes ama. Existe uma tendência das pessoas acharem que o molestador se enquadra na descrição de alguém que sofre de distúrbios psicológicos (será pedófilo somente se possuir uma preferência sexual por crianças pré-púberes), um psicótico portanto, ou então num homossexual em geral; nada mais enganoso. Pesquisas demostram que o perfil da grande maioria dos abusadores são homens heterossexuais e as vítimas são meninas. Segundo AZEVEDO e GUERRA (2000) os agressores sexuais de crianças e adolescentes que sofrem distúrbios psiquiátricos são uma minoria. São pessoas aparentemente "normais", com laços estreitos com a vítima. Pode ser uma pessoa da família, como pai, padrasto, avô, primos, tios, alguém conhecido e supostamente de confiança, como vizinhos, amigos dos pais, ou mesmo alguém com estatuto de confiança social (educadores, padres, pastores, etc.)
Ainda em relação ao perfil do abusador, é interessante citar dados coletados na ong brasileira CECOVI (www.cecovi.org.br):
Segundo análise feita em 1.169 casos de violência doméstica atendidos no SOS Criança da ABRAPIA, entre janeiro de 1998 e junho de 1999, foram diagnosticados: 65% de violência física, 51% de violência psicológica, 49% de casos de negligência e 13% de abuso sexual. Em 93,5% dos casos os agressores eram parentes da vítima (52% - mãe, 27% - pai, 8% -padrasto/madrasta, 13% - outros parentes) e em 6,5% os abusadores não são parentes (3% - vizinhos, 2% - babás e outros responsáveis, 1,5% - instituições.
Dos 13% de casos envolvendo abuso sexual a pesquisa demonstrou que: a) A idade da vítima: 2 a 5 anos - 49%, 6 a 10 anos - 33% b) 80% das vítimas tinham sexo feminino c) 90% dos agressores eram do sexo masculino
O adulto que comete violência sexual sempre pede para a criança guardar segredo sobre o que aconteceu usando diversas formas de pressão. É muito comum a criança se sentir culpada e até merecedora da violência em si, haja visto ela não ter estrutura mental suficiente para explicar tal ato cometido contra si. Aliado ao sentimento de culpa, a pressão psicológica exercida pelo perpetrador, o próprio laço de afeição entre estes (não se esqueçam que normalmente o abuso ocorre entre familiares).
Professora: Marineide Moraes.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Ativ2.8 Relato de experiência
Os blogs educativos são publicações que levam vantagem sobre as Home pages pela facilidade de criação, manutenção e publicação.
Os conhecimentos adquiridos pela turma durante os projetos de estudo, bem como as demais atividades, podem ser registradas no blog, sendo possível enriquecer os relatos com links, fotos, ilustrações e sons. Os blogs são usados com o objetivo de desenvolver o hábito de registro e para divulgar boas iniciativas. São estratégias que visam dar a palavra aos estudantes e desenvolver a sua criatividade. Uma ferramenta digital que possibilita investigar e intervir nos textos do aluno, fazendo comentários instantâneos ou mesmo ajudando-os nas pesquisas. Possibilitando-os serem autônomos e acima de tudo proporcionando o desenvolvimento de aprendizagens relacionadas ao letramento digital: pesquisar, publicar conteúdos, comunicar e aprender em rede.
Foi pensando na importância de trabalhar com blogs educativos que resolvi desenvolver essa atividade com meus alunos do 1º ano do ensino médio do período noturno, tendo como objetivo complementar as atividades desenvolvidas em sala de aula, com informações que permitam o aprofundamento dos temas, compensando a ausência de recursos pedagógicos em sala de aula. Na sequência com minha orientação, estimular o aluno a desenvolver a habilidade de buscar, organizar, estabelecer relações e interagir com os colegas.
Para a conclusão desse trabalho foram utilizadas duas aulas, sendo que na primeira ajudei cada aluno abrir seu blog e na segunda, eles fizeram uma pesquisa no GOOGLE a respeito da gripe suína e postaram no blog. Tiveram uma certa dificuldades, pois os mesmos não tinham domínio com essa ferramenta e nunca tiveram colocado links em seus textos. Mas percebi que todos gostaram, principalmente na hora que lhes ensinei a colocar links no texto pesquisado.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Ativ4.4 - Uso de tecnologias no currículo
Grupo: ALEGRIA DE APRENDER
Componentes: Cacildo da Cruz Bandeira
Cleonice da Silva Rodrigues
Eronice Rodrigues Francisco
Geralda da Cruz Bandeira
Marineide Francisca de Moraes
O grupo relatou experiências de atividades desenvolvidas com alunos de diferentes turmas. Na socialização das experiências, percebemos que cada vez mais precisamos nos aperfeiçoar para lidar com as novas tecnologias. Pois, o computador no contexto educativo pode ser entendido como uma ferramenta por meio do qual o aluno idealiza e desenvolve um conhecimento, seja reproduzindo um saber ou construindo uma aprendizagem. Dessa maneira o aprendizado é estimulado pelo fato de o aluno executar uma tarefa por meio do computador.
Relatando uma atividade na Área de Linguagem com a
lunos do 5º ano sobre Gênero Textual – Fábula, com duração de 4 aulas, onde os alunos pesquisaram na internet sobre o tema. Em seguida foram levados a leitura da Fábula: “A Cigarra e a Formiga” por meio de slides, apenas imagens. Após uma discussão sobre a história lida e releitura com narração, os alunos digitaram no processador de texto uma paráfrase da fábula e ilustraram com o recurso do Paint.
Os objetivos da atividade foram usar o computador
como recurso de leitura e escrita; reconhecer as principais características de uma fábula; reescrever com suas palavras as idéias centrais de um texto e usar a criatividade para ilustrá-lo.
Durante o desenvolvimento das tarefas percebemos a motivação dos alunos ao utilizarem os recursos tecnológicos existentes na escola que enriqueceu as atividades e aperfeiçoou o processo ensino aprendizagem.
Ao final da socialização percebemos que os recursos tecnológicos são fortes aliados no desenvolvimento do trabalho, estimula a curiosidade, desenvolve competências e habilidades no grupo.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Ativ.1.5 - Fichamento
Nível de Ensino: Ensino Fundamental (8ª Série)
Nº de alunos: 30
Professoras: Eva Carmem Vieira de Carvalho e
Marineide Francisca de Moraes
Assunto: Produção de Texto
Material Utilizado: Aparelho de Som, Computadores (Word e Internet: Googledocs:http://www.google.com/google-d-s/intl/pt-BR/tour1.html ou Equitext:http://equitext.pgie.ufrgs.br/
Procedimentos:
1ª Etapa
· Apresentação do 1º Episódio do Programa Categorias Literárias, exibido pela Biblioteca Virtual dos Estudantes de Língua Portuguesa, com o conto “Felicidade Clandestina”, de Clarisse Lispector;
· Estimular as interpretações para promover e ampliar o debate, comentado sobre os personagens;
· Entregar cópias do trecho ouvido para os alunos, para que, com o texto em mãos, sejam provocados a trocarem as impressões;
· Desafiar os alunos, a criarem um desfecho para a história antes de ouvir a segunda parte do conto;
2ª Etapa
· Organizar os alunos em trios ou quartetos para produção de um texto colaborativo (desfecho);
· Os alunos devem fazer um planejamento do enredo, listando os principais tópicos que irão compor o texto;
· Os alunos deverão escolher uma das ferramentas e serem orientados no processo do cadastro, bem como incentivados o tempo todo a trocarem de papéis: escritores, revisores e leitores, usando os corretores dos próprios processadores de texto e pesquisar em dicionários ou livros sobre gramática os casos sobre os quais tiverem dúvidas.
Resultados:
O aluno desenvolveu habilidades de leitura, interpretação, reflexão e expressão escrita e oral.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Ativ.2.6 - Planejamento
PLANEJAMENTO
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
Público alvo: 1º ano – Ensino médio
OBJETIVOS:
- Levá-los a entender o que é blog e o seu uso;
- Desenvolver a habilidade de gerenciar informação.
- Desenvolver a habilidade de transformar informação em conhecimento.
- Evitar o trabalho redobrado do docente. Uma vez publicado, basta atualizá-lo.
ATIVIDADES:
- Cada aluno deverá abrir o seu blog;
- Pesquisar no google sobre o tema “gripe suína”;
- Postar no blog o conteúdo pesquisado com alguns links que direcionem para outras informações.
RECURSOS UTILIZADOS:
- Internet – pesquisa no google;
COMPETÊNCIAS:
Os alunos já têm habilidades e algumas noções de pesquisa na internet;
AVALIAÇÃO:
A avaliação será no momento das atividades, as quais serão desenvolvidas no computador. O aluno será avaliado individualidade observando o interesse de cada um diante do computador.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Atividade 2.2
Ao navegar pela página da Wikipédia, utilizei vários links disponibilizados nos textos, verifiquei a facilidades de obter mais informações com agilidade sobre o texto lido e, em seguida retornar ao tema principal.
O Hipertexto poderá ser mais uma ferramenta importante utilizada para trabalhar com alunos, para diferentes disciplinas no processo ensino aprendizagem de formas variadas.
Atividade 2.3
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
O abuso sexual de menores corresponde a qualquer ato sexual abusivo praticado contra uma criança ou adolescente. É uma forma de abuso infantil. Embora geralmente o abusador seja uma pessoa adulta, pode acontecer também de um adolescente abusar sexualmente de uma criança.
Num sentido estrito, o termo "abuso sexual" corresponde ao ato sexual obtido por meio de violência, coação irresistível, chantagem, ou como resultado de alguma condição debilitante ou que prejudique razoavelmente a consciência e o discernimento, tal como o estado de sono, de excessiva sonolência ou torpeza, ou o uso bebidas alcoólicas e/ou de outras drogas, anestesia, hipnose, etc. No caso de sexo com crianças pré-púberes ou com adolescentes abaixo da idade de consentimento (a qual varia conforme a legislação de cada país), o abuso sexual é legalmente presumido, independentemente se houve ou não violência real.
Num sentido mais amplo, embora de menor exatidão, o termo "abuso sexual de menores" pode designar, também, qualquer forma de exploração sexual de crianças e adolescentes, incluindo o incentivo à prostituição, a escravidão sexual, a migração forçada para fins sexuais, o turismo sexual, o rufianismo e a pornografia infantil.
Formas de abuso
Existem duas formas de abuso sexual que os adultos podem praticar contra as crianças e os adolescentes: com contato físico ou sem contato físico. Nos dois casos, o adulto abusa do jovem para conseguir algum tipo de prazer ou satisfação interior.
Com contato físico
Violência sexual: forçar relações sexuais, usando violência física ou fazendo ameaças verbais.
Exploração sexual de menores: pedir ou obrigar a criança ou o jovem a participar de atos sexuais em troca de dinheiro ou outra forma de pagamento.
Sem contato físico
Assédio: falar sobre sexo de forma exageradamente vulgar.
Exibicionismo (ato obsceno): mostrar as partes sexuais com intenção erótica.
Constrangimento: ficar de longe observando jovens ou crianças sem roupa ou ficar olhando de maneira intimidatória.
Pornografia infantil: tirar fotos ou filmar poses pornográficas ou de sexo explícito.
Consequências
As consequências de uma violência sexual praticada contra crianças e adolescentes podem ser físicas, psicológicas ou de comportamento, todas igualmente prejudiciais para quem sofre a violência.
Físicas
Dor constante na vagina ou no ânus.
Corrimento vaginal.
Inflamações e hemorragias.
Gravidez precoce, colocando em risco a vida da criança ou adolescente.
Doenças sexualmente transmissíveis, como AIDS, hepatite B, etc.
Psicológicas
Sentimento de culpa
Sentimento de isolamento de ser diferente.
Sentimento de estar "marcado" para o resto da vida.
Depressão.
Falta de amor próprio (baixa auto-estima).
Medo indefinido permanente.
Tentativa de suicídio.
Medo de sair na rua.
Comportamento
Dificuldade de expressar o sentimento de raiva.
Queda no rendimento escolar
Atitudes autodestrutivas: uso excessivo de álcool, de drogas, etc.
Aumento do grau de provocação erótica.
Tendência ao abuso das relações sexuais.
Regressão da linguagem e do comportamento.
Agressividade contra a família.
Quanto maior é o tempo em que o jovem fica calado, maiores são as consequências negativas.
Pessoas que cometem violência sexual
Na maioria das vezes que acontece um abuso sexual, o abusador é uma pessoa que a criança confia, conhece e muitas vezes ama. Existe uma tendência das pessoas acharem que o molestador se enquadra na descrição de alguém que sofre de distúrbios psicológicos (será pedófilo somente se possuir uma preferência sexual por crianças pré-púberes), um psicótico portanto, ou então num homossexual em geral; nada mais enganoso. Pesquisas demostram que o perfil da grande maioria dos abusadores são homens heterossexuais e as vítimas são meninas. Segundo AZEVEDO e GUERRA (2000) os agressores sexuais de crianças e adolescentes que sofrem distúrbios psiquiátricos são uma minoria. São pessoas aparentemente "normais", com laços estreitos com a vítima. Pode ser uma pessoa da família, como pai, padrasto, avô, primos, tios, alguém conhecido e supostamente de confiança, como vizinhos, amigos dos pais, ou mesmo alguém com estatuto de confiança social (educadores, padres, pastores, etc.)
Ainda em relação ao perfil do abusador, é interessante citar dados coletados na ong brasileira CECOVI (www.cecovi.org.br):
Segundo análise feita em 1.169 casos de violência doméstica atendidos no SOS Criança da ABRAPIA, entre janeiro de 1998 e junho de 1999, foram diagnosticados: 65% de violência física, 51% de violência psicológica, 49% de casos de negligência e 13% de abuso sexual. Em 93,5% dos casos os agressores eram parentes da vítima (52% - mãe, 27% - pai, 8% -padrasto/madrasta, 13% - outros parentes) e em 6,5% os abusadores não são parentes (3% - vizinhos, 2% - babás e outros responsáveis, 1,5% - instituições.
Dos 13% de casos envolvendo abuso sexual a pesquisa demonstrou que: a) A idade da vítima: 2 a 5 anos - 49%, 6 a 10 anos - 33% b) 80% das vítimas tinham sexo feminino c) 90% dos agressores eram do sexo masculino
O adulto que comete violência sexual sempre pede para a criança guardar segredo sobre o que aconteceu usando diversas formas de pressão. É muito comum a criança se sentir culpada e até merecedora da violência em si, haja visto ela não ter estrutura mental suficiente para explicar tal ato cometido contra si. Aliado ao sentimento de culpa, a pressão psicológica exercida pelo perpetrador, o próprio laço de afeição entre estes (não se esqueçam que normalmente o abuso ocorre entre familiares).
Professora: Marineide Moraes.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Atividade 3.1
Ativdade 2.5
Atividade 2.4
Atividade 1.3
Atividade 1.1 - Apresentação
Atividade 1.6
Atividade 1.2
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
1.7 - Projeto
Marineide Francisca de Moraes
Eva Carmem Vieira de Carvalho
Escola Estadual Carlos Hugueney
O projeto está voltado para o recebimento e acolhimento do alunado que virá a esta escola ampliar seus conhecimentos.
OBJETIVO
Demonstrar ao aluno sua importância nesta escola, o carinho que todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem sentem por ele e a preocupação com seu aprendizado.
METODOLOGIA
Os professores fizeram uma párodia da música Borboletas de Vitor e Léo e cantaram para todos os alunos, no pátio da escola. A Diretora apresentou cada profissional, especificando a área de atuação de cada um. Os professores apresentaram também poemas e peças teatrais para os alunos e todos os presentes fizeram uma oração em agradecimento por mais um ano letivo.
Escola Estadual Carlos Hugueney
TECNOLOGIAS ENVOLVIDAS
Computador, Impressora, Data-Show, Microfones e Home Teacher.
NÚMERO DE ALUNOS ENVOLVIDOS
Todos os alunos matriculados na escola, em torno de 800 (oitocentos).
CONTEÚDOS CURRICULARES
Arte, Educação Religiosa e Língua Portuguesa
ATITUDES DOS ALUNOS
Os alunos oraram, cantaram e assistiram a vídeos e teatro apresentados pelos professores da escola, demonstrando carinho e atenção pelo desenvolvimento do Projeto.